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domingo, 19 de dezembro de 2010

Produção de texto




Verdadeiras obras de arte!!

Nilza é minha amiga. Uma professora artesã. Na verdade, ela não leciona mais, apenas faz artesanato. Mas, ainda digo que ela é professora, e das boas!! Acho que quem dá aulas uma vez, se torna professor para sempre. É o caso da minha amiga Nilza. O magistério perdeu uma grande professora. 

Voltando ao assunto. Além de ótima professora, ela também é uma artistas, e das boas!! Atualmente, faz bolsas decoradas, muito usadas por professoras, por ser grandes e práticas. Resolvi postar os trabalhos da minha amiga. As bolsas custam R$ 40,00 (+frete) e ela aceita encomendas.

O trabalho é todo feito a mão com muito capricho. Quem já comprou não se arrependeu. As bolsas são resistentes e fáceis de lavar. 























Poesia na sala de aula


A poesia tem sido cada vez mais esquecida nas práticas de sala de aula. Dos tipos de poemas: lírico, drama e épico, o primeiro tende a ser o mais comum nas vanguardas poéticas brasileiras.

O gênero lírico é complexo, cheio de subjetividade, passível de diversas interpretações e, provavelmente é por este motivo que a poesia tem sido deixada de fora da sala de aula.

No entanto, o motivo pelo qual se descarta o poema como ferramenta pedagógica é o mesmo pelo qual deveria fazer parte do cronograma de ensino do professor, uma vez que a poesia exercita a reflexão e a memorização.

A poesia na Antiguidade era usada como entretenimento, ritual, filosofia; os poetas eram ditos como pessoas sábias. Há, portanto, necessidade urgente de se resgatar o prazer encontrado em se trabalhar a poesia e quebrar o tabu escolar de que é difícil trabalhar com poemas.

O professor pode começar recitando um poema curto ou apenas alguns versos e fazer perguntas aos alunos a respeito do texto, como por exemplo: quem é o autor? O que ele estava pensando quando escreveu? Qual o assunto do texto?

As perguntas irão despertar nos alunos reflexões e divergências quanto às interpretações, o que é ótimo, já que o professor poderá enfatizar o valor maior da poesia, o qual é o das possibilidades de comunicação que cada uma pode trazer.

O objetivo de se trabalhar a poesia em sala é o de estimular a oralidade, a criatividade e a reflexão a respeito de fatos da vida de cada aluno. Além disso, o educador pode trabalhar a escrita de poesias, contudo deixar os alunos livres de temas, para que seus anseios interiores sejam retratados enquanto escreve.

Logo, em uma só aula o estudante vai ter estimulado diversos pontos de aprendizagem: leitura, interpretação, criação, reflexão.

Importante: Para as turmas iniciais a professora pode começar com pequenos poemas, como a parlenda ou mesmo o trava-línguas, além de músicas com letras em rima, como a cantiga de roda.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
http://www.educador.brasilescola.com/

Bichinho de estimação

Atividade de interpretação textual - indicada para 2o. ou 3o. ano




 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Projeto Pedro Bandeira

Trabalho concluído!! Ufa!! Muita correria, mas no fim deu tudo certo!!!!! Na verdade, quase tudo. Eu queria ter feito muito mais, mas... o tempo é muito curto... Ainda assim, o resultado foi excelente!! No final, montamos um portifólio com as atividades, ficou muito legal. Tirei várias fotos dos portifólios abertos, mas acabei apagando da câmera antes de salvá-las.


 

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Projeto Pedro Bandeira - O fantástico mistério de Feiurinha

Durante o desenho das personagens do livro "O Fantástico Mistério de Feiurinha", os alunos levantaram um questão: a solteirice de Chapeuzinho Vermelho.

Resolvemos, então, mudar o final de sua história para que ela não ficasse solteiro no mundo do "viveram felizes para sempre"!

Assim que as produções ficarem prontas, postarei algumas.

Cruzadinha de sinônimos

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Projeto Pedro Bandeira

Desenhando as personagens

Essa atividade, assim como todas as outras do Projeto Pedro Bandeira, faz farte portifólio que estou montando com os alunos do 3o., 4o. e 5o. anos.

Foi muito divertido trabalhar Pedro Bandeira e, embora nosso tempo não tenha permitido muitas coisas, consiguimos nos apaixonar pelo autor, quero dizer, eu já era sua fã, mas os aluno não o conhecia. Foi paixão à primeira "leitura"!! Gostarm tanto que, alguns, até compraram outras obras do Pedro...

Sucesso!!


 

Projeto Pedro Bandeira - A droga da obediência

Misteriosamente vários alunos dos melhores colégios da classe alta paulistana,desaparecem sem deixar pistas. É aí que entra em ação "Os karas", uma turma de adolescentes do colégio Elite, formada por Miguel, Calú, Crânio, Magrí e Chumbinho.
Eles decidem investigar por conta própria os desaparecimentos, já que a polícia não tem nenhuma pista. Depois de muita investigação, eles descobrem quem está por trás dos desaparecimentos: O terrível e paranóico doutor Q.I.
Esse cientista maluco está usando cobaias humanas para testar a sua descoberta; "A droga da obediência".
Essa droga torna as pessoas dóceis e obedientes, obedecendo à qualquer ordem sem questionar, podendo executar uma ordem até a exaustão total.
Mas, é claro que "Os karas" irão usar de toda a sua coragem, inteligência e perspicácia para desmascarar o doutor Q.I e salvar o mundo da sua loucura.
Essa empolgante história, além de prender à atenção do começo ao fim, também é uma sutil crítica à nossa sociedade. Afinal, quais são as "Drogas da obediência" da sociedade atual? Seriam os meios de comunicação de massa? Os modismos? A ditadura da beleza? Fica a pergunta...

Ficha de leitura





Projeto Pedro Bandeira - O mistério da fábrica de livros

Uma história que mostra o processo fascinante da produção de um livro junto com a emoção do primeiro amor de uma menina… Laurinha encontrara e agora via desfazer-se o seu primeiro amor. Um namoro inocente que havia sido registrado pela imagem de um coração entalhado a canivete no tronco de um eucalipto. Mas até o seu eucalipto tinha sido derrubado… Uma história vibrante e delicada, que entrelaça dois enredos: a história do amor de uma adolescente e-a história da produção de um livro, o único veículo capaz de eternizar todas as histórias de amor.

Ficha de leitura


Projeto Pedro Bandeira - O fantástico mistério de Feiurinha

A divertida história de Pedro Bandeira gira em torno de um grande mistério que agita todo o mundo do faz de conta: a Princesa Dona Feiurinha do Encantado tinha desaparecido do país das Fadas.

Outros personagens do reino, como Cinderela, Branca de Neve, Rapunzel e Chapeuzinho Vermelho, entre muitas outras, ficam com medo de que isto também aconteça com elas e decidem enviar um emissário ao Escritor para que ele possa decifrar o mistério.

O Escritor, de início cético diante do mensageiro, recebe a inesperada visita daqueles personagens das histórias de fadas que povoaram sua infância. Acaba se convencendo de que o mundo encantado e seus habitantes fazem parte da realidade, mesmo que esta realidade seja a da imaginação. Decide, então, ajudá-los a descobrir o que ocorreu com a Princesa Feiurinha.

Com auxílio de sua velha governanta Jerusa, ele recupera a história de Feiurinha e chega à conclusão de que ela desaparecera porque não tinha sido registrada por nenhum escritor. Portanto, a história não poderia sobreviver na imaginação infantil, nem mesmo na de qualquer leitor, porque sem o auxílio dos livros, dificilmente poderiam conhecê-la. Só alguém como Jerusa que ouviu a avó contá-la há mais de sessenta anos teria condições de se lembrar. O Escritor decide então recuperar a história da princesa desaparecida e registrá-la em livro.

Ficha de leitura


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A menina que brincava com as palavras

Por Fabiana Barboza

Autor: Fabiano dos Santos
Ilustrador: Daniel Diaz
Editora: Cortez


A menina que brincava com as palavras trata-se de uma deliciosa brincadeira literária de Fabiano dos Santos. É possível destacar na obra não apenas sua qualidade literária, mas a importância da literatura, já que o autor apresenta um texto cheio de encantamento por ela, incentivando o leitor a deliciar-se com as palavras, a mergulhar no fantástico mundo da literatura.

Esse mundo apresentado pelo autor no texto oferece uma conexão entre a imaginação e a realidade. Na verdade, a imaginação está presente todo o tempo na vida “real” da menina do texto, Ana. É por meio da forma como Ana vê a presença da literatura no mundo que o convite para o leitor entrar ou trazer literatura para sua vida é feito.

Outro aspecto importante explorado pelo autor é a necessidade de a literatura estar presente na vida não apenas das crianças letradas, mas de todas elas, inclusive na dos bebês. Presença que se faz pela contação de histórias e pelo contato das crianças pequenas com as imagens, os sons, os cheiros, enfim, pelo contato com o mundo que as cerca.

Também é possível explorar, a partir do texto, a ideia de que as palavras nos levam a mundos desconhecidos. Por meio delas, podemos entrar em contato com coisas novas. Essa parte do texto é bastante poética, já que o autor estabelece a relação entre as palavras e o nascimento dessas coisas novas para os leitores.

O texto ainda pontua a força que as palavras têm. Trata-se de apresentá-las como base para as histórias, as decisões, a forma de encarar os problemas existentes e também os sentimentos que surgem quando entramos em contato com os vocábulos presentes no mundo.

O autor foi muito feliz ao inserir no texto as possibilidades de trabalhar as palavras com as crianças que ainda não dominam a língua portuguesa, sobretudo quando apresenta as palavras que podem ser escritas a partir da palavra paralelepípedo, os significados que uma mesma palavra pode ter (como manga — de camisa ou a fruta —, folha — papel ou planta —, etc.) e a orientação espacial da leitura (quando fala em ler as palavras de trás para frente ou na frente do espelho). O interessante é que tais alternativas não estão didatizadas no texto, o autor conseguiu manter o encantamento literário também nesses trechos.

Está presente no texto o estímulo à ação de escrever. Tal ação também é apresentada de forma poética no livro, já que o autor estabelece uma conexão entre o silêncio e a contemplação de folhas de papel em branco. Da mesma forma, trata do ato de escrever como a ação de povoar o vazio com um poema.

É possível perceber a sincronia que existiu entre o autor e o ilustrador, a exemplo da ilustração que representa diversas palavras: palavra solta no ar — vento; palavra fisgada no anzol — peixe; palavra plantada no chão — flor; etc. O ilustrador Daniel Diaz manteve o equilíbrio entre a descrição, a imaginação e a poesia em suas ilustrações, o que torna ainda mais prazerosa a leitura da obra.
Enfim, A menina que brincava com as palavras é um livro bem estruturado e que deve ser trabalhado com crianças das mais variadas idades e (por que não?) com adultos que se encantam com o poder da literatura.





quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Projeto Línguas Estrangeiras

Tempos atrás, desenvolvi um projeto sobre línguas estrangeiras. Hoje, mexendo nos meus arquivos, econtrei esse projeto e resolvi compartilhá-lo. Na época, trabalhei com alunos de 3o. ano, 2a. série.



 

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Educação de Jovens e adultos


COMO TRABALHAR COM ATIVIDADES DIVERSIFICADAS NA ALFABETIZAÇAO DE JOVENS E ADULTOS
Grupo temático: Alfabetização de Pessoas Jovens e Adultas
Autora: Ozana Aline Barbosa
Instituição: MOVA

Em uma sala de alfabetização de Jovens e Adultos é quase impossível encontrarmos alunos homogêneos, onde o grau de conhecimento dos mesmos seja igual, levando a uma seqüência de aprendizagem tranqüila, já que se isso fosse possível, todos caminhariam juntos. Mas, se nem em uma sala de ensino fundamental isso ocorre, mesmo havendo crianças de mesma idade e que passaram pelo mesmo processo (Pré Escola e Alfabetização), quem dirá em uma sala de adultos, onde cada aluno já tem uma história de vida formada, muitas vezes mais experiência do que o próprio professor. Seria impossível lidar com todos de uma só maneira, tratando de uma mesma atividade.
        Ao nos depararmos com uma sala de alfabetização de adultos ê possível encontrarmos alunos pré-silábicos, assim como alunos alfabéticos, mas que não aprenderam a desenvolver seu conhecimento. Quando isso ocorre, o que fará o professor para lidar com todos os níveis de aprendizagem dentro de uma única sala de aula? Se esse professor começar da estaca zero, partindo da alfabetização desde as letras do alfabeto até a formação de palavras, os alunos alfabéticos desistiriam, julgando a sala “muito fraca” para eles. E se o educador partir de textos complexos, leituras e interpretações, os alunos pré-silábicos e até mesmo os silábicos se assustariam, achando que sabem menos do que ele mesmo imaginava, em conseqüência, não voltariam no dia seguinte.
        É nesse ponto que entram as “atividades diversificadas”, que consistem em um tipo de trabalho para cada aluno, dependendo do seu nível de conhecimento. O professor poderá, assim, tratar do mesmo tema para todos, pois os alunos adultos, mesmo não conhecendo a escrita e levando em conta a sua experiência de vida, sabem falar e dão suas opiniões criticamente também, sendo que uma discussão sobre o mesmo tema seria muito produtiva, principalmente se esse tema for significativo para eles.
       
Metodologia
No momento das atividades, o professor segue o roteiro de cada aluno, que terá sua atividade de acordo com o seu nível de aprendizado, assim evitará frustrações.A seguir, tratarei de um exemplo que desenvolvi em minha sala.
Tal atividade teve como tema principal a construção de uma lista de compras. A partir da mesma, uma série de atividades, nas quais cada aluno teve sua atividade adequada ao seu nível de conhecimento, foi desenvolvida, seguindo sempre uma mesma seqüência (assim um aluno não se sentiria inferior ao outro).
Como material, utilizei:
-     Um texto de minha autoria, escrito no papel cenário;
-     Papel sulfite (onde as atividades para cada nível foram levadas previamente);
-     Recortes de folhetos de propaganda de supermercado, com figuras de produtos como leite, achocolatado etc.
-     Alfabeto móvel, e
-     Tabela com bingo de palavras.

Os objetivos da atividade eram:
-     Desenvolver a escrita espontânea do aluno;
-     Desenvolver a leitura e
-     Desenvolver a memorização.

O que pode ser constatado, ao término da atividade, foi um salto qualitativo com relação ao conhecimento de letras e palavras e suas respectivas potencialidades; as hipóteses e palavras pertencentes ao repertório dos alunos tiveram um salto quantitativo e qualitativo.
Outra notação foi a facilidade de trabalho com esse tipo de atividade, pois com cada aluno tendo a atividade específica ao seu nível de conhecimento, a alocação da atenção pode ser destinada aos educandos que mais necessitavam de um maior auxílio.

Desenho Infantil – Intervenção para o desenvolvimento da Figura Humana

Desenho Infantil – Intervenção para o desenvolvimento da Figura Humana

Objetivos:
  • Beneficiar o desenvolvimento do grafismo infantil
  • Contribuir para que o aluno possa progredir em sua representação gráfica através do desenho.
  • Propiciar ao aluno uma intervenção, de forma que ele possa iniciar a representação da figura humana ( apresentada como Realismo sucedido para Luquet, pré esquemática para Lowenfeld e tabulada como comunicativo social para Bernson).
  • Propiciar o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção
estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana para desenvolvimento da sensibilidade, percepção e imaginação
Justificativa:
O desenho é uma das formas humanas de representação do pensamento, por isso, por meio da grafia a criança pode apresentar o modo como pensa o mundo, a maneira como esse processo se dá e indicar dificuldades na área da cognição.
Na medida em que o professor percebe que o desenho não é apenas uma manifestação criadora da criança, é possível compreender todo o processo de desenvolvimento do grafismo, assim, seu olhar passa a ser outro em relação à produção artística infantil.
 Relacionada com as teorias de Luquet, Lowenfeld e Bernson já estudadas, vamos buscar recursos de intervenções para o desenvolvimento do grafismo da criança.
Falar de intervenção requer, primeiramente, que avaliemos nossos alunos, realizando propostas artísticas periodicamente e acompanhando e intervindo, quando necessário, de maneira que os alunos avancem nas fases do grafismo.
Material:
Livro paradidático, partes do corpo humano recortadas de uma revista, folha de sulfite, lápis de cor, canetinhas hidrográficas, borracha, etc
Encaminhamentos (Procedimentos):
   - Tabela de Sondagem – Os alunos desenham em uma folha sulfite um desenho livre para ser recolhido e analisado. Após a avaliação, dá-se início às intervenções.
Atividades Propostas:
Iniciaremos com um agrupamento produtivo, com uma criança que já possui seu grafismo mais evoluído com uma criança que esta em desenvolvimento.
- Brincadeiras: Cobra cega
                          Música dos Gestos (Xuxa – cabeça, ombro, joelho e pé...)
                          Reconhecimento do Corpo Humano no espelho e do seu amigo.
- Livro:

1º. Momento: contar uma história
Sugestões: Camila, não quer tomar banho...



·         Fazer a leitura e a interpretação com as crianças.

·         Discutir sobre as outras partes que compõem o corpo humano, assim como suas funções.
Atividades coletivas:
·         -Construção de um boneco coletivo da sala, que será a Mascote (a professora inicia a construção do rosto, e depois os alunos vão ajudando completando com os olhos, nariz, boca...)
·         Construção de uma figura humana no Papel Kraft com os alunos. (Essa figura poderá ser desenhada pelo próprio amigo da sala)
·         Jogo: Vamos encontrar!
 A professora irá preparar uma caixa grande, com diversas partes do corpo soltas (ex: cabelos, olhos, boca, pernas, braços...). Após a apresentação do boneco construído pela sala, os alunos buscarão na caixa partes do corpo para construir seu personagem.
 Atividades de Registro:
Após a realização de todas as brincadeiras, atividades lúdicas, jogos e atividades coletivos, entregar para cada criança uma folha de sulfite com a metade do corpo humano recortada de uma revista, para que ela desenhe completando a figura.
É importante que a criança tenha oportunidade de desenhar livremente :
- em papel com tamanhos e texturas diferentes
- em posições variadas
- com materiais diversos
  Avaliação:
Terminada a atividade, fazer uma exposição dos desenhos. Cada aluno deve comentar as partes desenhadas.
- Conclusão:
Enfim, é importante o professor de artes visuais, de educação infantil e das séries iniciais compreender os sistemas de desenho e de escrita em seus níveis de construção, a apropriação desses objetos de conhecimento pela criança e algumas interações entre desenho e escrita. “Não se trata de etiquetar a criança quanto aos níveis de desenho e escrita, mas de entender a construção dessas linguagens.”
Bibliografia:
LUQUET, G.H. Arte Infantil. Lisboa: Companhia Editora do Minho, 1969
LOWENFELD, Viktor. (1954) A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou, 1976.
LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W.L. (1947) O desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1977.

Atividades realizadas com alunos de 3 a 4 anos



Crianças com 5 e 6 anos

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