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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Alfabeto



Para refletir...

Muita gente não sabe que...


Não se deixa de apaixonar quando se envelhece, pelo contrário, se envelhece quando se deixa de apaixonar.

A morte não chega com a velhice, mas sim com o esquecimento.

Quando um recém-nascido aperta com sua pequenina mãozinha, pela primeira vez, o dedo de seu pai, o conquistou para sempre.

Uma pessoa somente tem o direito de olhar a outra de cima para baixo somente quando for ajudá-la a levantar-se.

Se deve despedir das outras pessoas dando-lhes um abraço carinhoso ou um beijo de despedida como se fosse pela última vez.

Hoje pode ser a última vez que elas verão as pessoas que ama. Por isso, não deveriam esperar mais para demonstrar seu amor por elas.

O amanhã é incerto e que nem o Velho nem o Jovem, nem ninguém tem certeza se o viverá.

Um dia se lamentará por não ter tempo para um sorriso, um abraço, um beijo e que estivera muito ocupada para conceder a alguém uma última palavra amiga ou um último desejo.

Se deve dizer: "Sinto muito", "Perdoe-me", "Obrigado", "Por favor", "Bom dia" e muitas outras palavras de gentileza e amor às demais pessoas em sua volta.

Ninguém vai se lembrar delas por seus pensamentos secretos e, portanto, deveriam pedir ao Criador força e sabedoria para poder expressá-los a todos.

O momento para colocar em prática nossos sonhos é este: o Agora.

O Amanhã poderá ser tarde demais...
( Compartilhado do blog Vitoria Marugeiro
http://vitoriatudodebom2023.blogspot.com.br/ )

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Contando histórias para encantar



Recentemente participei de um curso muito legal com o autor João Luiz do Couto, autor de Pitico, o menino que aprendeu a voar, e outros livros.  


Sou apaixonada por contação de história e gostei muito do curso ministrado pelo autor. Ele realmente ama o que faz. 


Assim, deixo aqui, um pouco do que aprendi com ele no curso oferecido no Sieeesp. www.sieeesp.org.br/



João Luiz do Couto é Mato-grossense, radicado em São Paulo desde 1996. 


É formado em Educação Física. Pós-graduado em Treinamento Físico Desportivo. 


Atualmente dedica-se a contar histórias para as crianças, a realizar oficinas pedagógicas e a fabricar brinquedos educativos. 






Ante de iniciar uma contação, é preciso aquecer a voz, prepará-la para a narração. Para isso, João Couto propõe alguns exercícios os quais ajudam nesse aquecimento. Esse aquecimento também pode ser feito junto com a plateia cantando algumas músicas.



  • Importante saber:
  1. O que contar?
  2. Como contar?
  3. Por que contar?
  4. Pra quem contar?
  5. Onde contar?
Avalie o gosto do seu público antecipadamente. Avalie o local e os objetivos a serem atingidos com a história. Escolha entre os diversos estilos literários.



Contar é diferente de ler! Ambas são técnicas as quais devem ser adequadas ao público. Seguem algumas técnicas:



  • simples narrativa: o contador utiliza sua voz e corpo. A voz deve ser clara, acolhedora com alternância de entonação, interpretando o texto e não simplesmente o lê;
  • com objetos: os objetos tem como finalidade estimular a criação de imagens na mente de quem ouve a história, estimulam os sentidos;
  • encenação: o contador vivencia a história como personagem, ora ele narra, ora ele participa da história, representando as falas, por exemplo.
  • misto de técnicas: o contador utiliza de todas a técnicas anteriores.


O autor ressalta que, os gestos do contador não devem ser exagerados. Todo exagero é prejudicial, é poluição. "Se teus gestos chamam a atenção do telespectador, eles estão atrapalhando sua história" (Beto Montenegro / Diretor de teatro)


Os gestos e os movimentos devem ser discretos, contribuindo com a narração. Quando são exagerados desviam a atenção do telespectador.


Momentos da narração


A narração se divide em algumas partes:



  • preparação da plateia: conquiste a plateia, busque sua concentração, para isso, cante algumas músicas, faça a plateia contar com você;
  • introdução: não vá direto a história, conte alguns contos para aquecer seu público;
  • desenvolvimento: introduza a história escolhida:
  • fechamento.
Dicas do autor:



  • crie seu repertório, leia bastante, ouça histórias contadas por outros contadores, descubra seu estilo;
  • confeccione adereços, elabore um figurino, transforme-se, vista-se diferente na apresentação;
  • deixe de lado sua representação de professora, torne-se um personagem. Voz de professora é muito chata.
  • crie um baú ou uma mala com objetos que poderão ser utilizados durante a narração.
Algumas obras sugeridas pelo autor:


   

  • Toinha dos Inhamuns - Andreia de Souza
  • A minhoca dondoca - Ivani Magalhães
  • Pitico, o menino que aprendeu a voar - João Luiz do Couto
  • Branca de neve e a redação - Marcelo Smeets / Sergio Simka
  • Galinda, uma mãe especial - Vanessa Meriqui
  • Mágica na loja de tintas - Vanessa Meriqui
  • Maria Eduarda, a menina que devorou o mundo - Vanessa Meriqui
  • Essa história eu conto assim - João Luiz do Couto (organizador)
Blog do autor: joaoluizdocouto.blogspot.com/ 











quarta-feira, 18 de julho de 2012

Desenvolvimento humano


Atividades com a letra F



Atividades com a letra J



Atividades com a letra P




Atividades com a letra G


Atividades com a letra B



quarta-feira, 27 de junho de 2012

Férias


Luiz Gonzaga - Exu Pernambuco


Como sabemos, Luiz Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco. Vamos conhecer um pouquinho dessa cidade!

1.    Localize no mapa do Brasil o Estado de Pernambuco:

1.    Preencha o quadro abaixo com as informações pesquisadas sobre Pernambuco:

Tamanho

População

Estados vizinhos

Clima

Capital



2.    3Agora localize a cidade de Exu, onde nasceu Luiz Gonzaga. É a cidade de número 32:



1.    Complete a tabela com informações de Exu:

Tamanho

População

Distância da capital

Clima

Origens do nome


2.    Desenhe a bandeira de Pernambuco:










Centenário Luiz Gonzaga


Asa Branca – Luiz Gonzaga

Quando "oiei" a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de "prantação"
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Quando o verde dos teus "óio"
Se "espaiar" na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração

Vamos estudar um pouquinho a música?

1.    Muitas palavras estão escritas de forma não convencional no texto. Localize-as e reescrevendo na forma convencional:






2.    Por que essas palavras estão escritas de forma diferente?





3.    Você conhece todas as palavras do texto? Faça a correspondência, se tiver dúvida, consulte um dicionário:


(A) Fornalha
(B) Braseiro
(C) Alazão
(D) Légua


(     ) Recipiente de louça, de metal, para brasas; qualquer lugar onde há brasas. / Conjunto das brasas que sobram de um incêndio, que restam de uma fogueira. / Brasido, fogareiro.
(     ) Medida itinerária antiga, de valor variável.
(     ) Cavalo de cor de canela.
(     ) Forno grande; forja. Forno de máquina a vapor. Fig. Calor excessivo, lugar muito quente: esta casa está uma fornalha.

4.    A música narra a história de alguém que foi-se embora do sertão. Assinale a alternativa que justifica essa afirmação:

(     ) O sertanejo foi embora porque perdeu seu grande amor.
(     ) O sertanejo resolveu ganhar a vida em outro lugar.
(     ) O sertanejo foi-se embora porque estava triste com as condições do sertão.

5.    De acordo com a música, o sertanejo planeja voltar. Copie da música o trecho que comprove a volta dele.





6.    Faça um desenho ilustrando a música:

Portfólio - Projeto de leitura - Nós - Eva Furnari

Trabalhar com Eva Furnari é tudo de bom!
O projeto está chegando ao final e eu já estou ficando com saudades...


As crianças adoraram a Mel e suas borboletas. Foi muito produtivo. Amanhã vamos construir a árvore das borboletas, depois postarei as fotos.


Seguem as atividades do portfólio.


1a. página:


Desenho livre da história.


2a. página:


Desenhar e escrever o trecho favorito da história.


3a. página:


Escrita da biografia da autora.


4a. página:


lista de algumas obra de Eva Furnari


5a. página:


Resumo coletivo da história. (ou individual, dependendo do ritmo da turma)


6a. página:


Personagens da história - desenhar e escrever as característica dos personagens Mel e Kiko.


7a., 8a. e 9a. páginas:


Interpretação da história:



“Mel não sabia que havia tantas coisas para conhecer fora de sua cidade.
Foram precisos sete nós para que ela se aventurasse.”




  1. Qual o nome da cidade onde Mel morava?



  1. O que tornava Mel diferente das pessoas que moravam na cidade?




  1. “Os moradores achavam muita graça naquilo e se divertiam:” O que as pessoas falavam sobre Mel?

(      ) Falavam que ela era muito feia e estranha.
(      ) Chamavam-na de “repolho repolhudo” e diziam que ela havia nascido num repolho mofado.
(      ) Diziam que ela não deveria se importar com o que os outros diziam.

  1. Mel se sentia muito magoada com tudo o que os outros diziam dela. Leia o trecho abaixo em seguida, responda:

“Um dia, porém, foi diferente. Em vez de querer chorar, Mel sentiu o dedinho repuxando. Estranhou: Ué, que esquisito...”
a)    O que estava acontecendo com Mel?




b)    Quando aparecia os “nós” na personagem?





5.    Faça um desenho representando os lugares onde os “nós” apareceram:


 
 



















6.    Depois de muito pensar e até quase dar “nós” no pensamento, Mel decidiu ir embora. Faça um desenho representando o disfarce utilizado por ela:

 
 

                                                                                                                                          
  
7.    Em sua busca por um novo lugar, Mel encontrou uma vaca e tentou dialogar com ela, mas deu não muito certo. Por quê?




  1. O que a menina fez para fugir da vaca?


(     ) Se escondeu atrás de uma árvore.
(     ) Procurou abrigo em uma casa.
(     ) Pulou em um lago e nadou muito.
(     ) Começou a chorar.


  1. Assim que chegou do outro lado da margem do lago, Mel encontrou um garoto. Marque (V) para verdadeiro e (F) para falso:

(     ) Mel estava cansada e deitou-se na grama.
(     ) A vaca malhada apareceu ao seu lado.
(     ) Mel estava de volta em Pamonhas.
(     ) Um garoto estava parado diante da menina.
(     ) Mel sorriu para o menino.
(     ) O menino chamou Mel de “repolho repolhudo”.
(     ) Kiko tratou Mel com carinho.

  1.  Assustada, Mel tentou fugir. Faça um desenho e escreva uma frase representando o que aconteceu:

 
 
  




  1.  A menina percebeu que Kiko também tinha “nós” e que ele nem se importava com isso. Para onde eles foram e o que Kiko ensinou a Mel?







11a. página:

Questões de opinião própria:

“Mel tinha algo diferente; onde quer que ela fosse, estava sempre rodeada de borboletas.”

  1. O que as borboletas significavam na vida da menina?




  1. Por que Mel começou a ter “nós” pelo corpo?




  1. Ao encontrar Kiko, a vida de Mel mudou. Por quê?







  1. Quais são suas borboletas e seus “nós”? Represente por meio de desenhos ou por palavras:

Borboletas
Nós




















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